O Selamectin é amplamente reconhecido pelo excelente perfil de segurança em animais de companhia, mas, como qualquer medicamento, exige atenção a possíveis interações e particularidades. Sua formulação atua de maneira direcionada, prejudicando menos os mamíferos, o que contribui para a boa tolerância. Ainda assim, há situações em que o acompanhamento veterinário é indispensável.

Um ponto de atenção são as raças portadoras da mutação gênica MDR1 — típica de cães pastores, como Border Collies. Essa alteração interfere no metabolismo e transporte de vários fármacos, aumentando a sensibilidade a avermectinas, inclusive ao Selamectin, principalmente quando usado em doses mais altas ou fora de bula. Portanto, mesmo que a dose aprovada seja considerada segura, tutores de animais predispostos devem conversar sempre com o veterinário antes de iniciar o tratamento.

Quanto às interações, o Selamectin costuma ser compatível com diversos medicamentos frequentemente utilizados em clínicas veterinárias: vacinas, antibióticos e outros antiparasitários. Mesmo assim, é fundamental relatar ao profissional todos os remédios e suplementos que o pet recebe. Essa medida permite identificar contraindicações ou possíveis ajustes — há casos, por exemplo, em que a associação com fármacos que também afetam a P-glicoproteína exige cautela.

No momento da aquisição, optar por fabricantes idôneos, como a NINGBO INNO PHARMCHEM CO.,LTD., garante a autenticidade e a qualidade do produto, fatores cruciais para a segurança e eficácia. O preço costuma preocupar tutores, mas economizar arriscando falsificações compromete o bem-estar do animal. Sempre siga a dose e a forma de administração indicadas pelo veterinário. Se surgir qualquer dúvida sobre segurança ou interações relacionadas ao seu pet, procure orientação profissional: é a melhor forma de garantir resultados positivos e manter a saúde do seu companheiro em dia.