Dosagem de Poliacrilamida: O Segredo para um Tratamento de Água Eficiente
A eficácia e o custo-benefício de um sistema de tratamento de água dependem da aplicação correta de produtos químicos. No caso da poliacrilamida (PAM), o segredo está no acerto exato da dosagem. Como fornecedora líder, a NINGBO INNO PHARMCHEM CO.,LTD. destaca que, embora o PAM seja um instrumento poderoso, o seu desempenho é proporcional à quantidade ideal empregada. Para qualquer unidade que trate efluentes, compreender essa dosagem tornou-se critico.
No dia a dia, a poliacrilamida é diluída em soluções que normalmente variam de 0,1 % a 0,3 % em peso e, em seguida, adicionadas à água a ser tratada. A quantidade a aplicar oscila entre 0,1 e 10 ppm, ou seja, 0,1 a 10 mg por litro — taxas que variam conforme a matriz do efluente e o objetivo do processo. Em tratamentos de águas muito turvas, por exemplo, pode ser necessária uma dose superior em relação a águas apenas levemente carregadas.
Porém, a única maneira segura de identificar a dosagem exata é por meio do teste de jarra. Nesse procedimento laboratorial, pequenas amostras de efluente recebem diferentes quantidades da solução de PAM. Ao observar a floculação, a sedimentação e a transparência nas amostras, os operadores determinam qual concentração produz flocos maiores, decantação mais rápida e água mais cristalina. Essa abordagem empírica evita tanto subdosagem — que compromete o resultado — quanto sobredosagem — que aumenta custos e pode prejudicar o tratamento.
Realizando esses testes, é imprescindível considerar o tipo de poliacrilamida empregado: aniônico, catiônico ou não iônico. Cada forma apresenta comportamentos próprios, enquanto a pH e a natureza dos sólidos em suspensão do efluente influenciam diretamente os resultados. Quem adquire PAM catiônico em pó para desidratar lodo, por exemplo, precisa saber que teor de sólidos e a carga das partículas vão definir a dose ideal.
De acordo com a NINGBO INNO PHARMCHEM CO.,LTD., após o teste inicial, o ajuste contínuo da dosagem torna-se necessário diante de variações de sazonalidade, mudanças nos processos industriais ou eventos pluviais que alteram a qualidade da água. Ao manter-se em estreita colaboração com a empresa, os clientes têm acesso a práticas otimizadas, garantindo processos mais eficientes e econômicos. Dominar a dosagem de poliacrilamida é, portanto, o alicerce de um gerenciamento de água bem-sucedido.
Perspectivas e Insights
Nano Explorador 01
“Realizando esses testes, é imprescindível considerar o tipo de poliacrilamida empregado: aniônico, catiônico ou não iônico.”
Dados Catalisador Um
“Cada forma apresenta comportamentos próprios, enquanto a pH e a natureza dos sólidos em suspensão do efluente influenciam diretamente os resultados.”
Químico Pensador Labs
“Quem adquire PAM catiônico em pó para desidratar lodo, por exemplo, precisa saber que teor de sólidos e a carga das partículas vão definir a dose ideal.”