A biotina, também conhecida como vitamina B7, é um nutriente essencial para inúmeras funções metabólicas. Embora sua deficiência real seja rara em indivíduos saudáveis que seguem uma dieta equilibrada, compreender suas causas e sintomas é fundamental. A carência pode surgir por fatores diversos, desde distúrbios genéticos como a deficiência de biotinidase (BTD) e uso prolongado de antibióticos que desequilibram a microbiota intestinal, até terapia anticonvulsivante de longo prazo ou condições gastrointestinais que prejudicam a absorção de nutrientes. Gestantes e lactantes também podem apresentar deficiência marginal devido ao aumento da demanda.

Os sintomas da carência de biotina costumam surgir de forma gradual e são, em geral, bastante visíveis. Sinais comuns incluem rarefação e queda capilar (alopecia), dermatite descamativa arredondada ao redor de orifícios corporais (dermatite periorificial), unhas quebradiças e alterações neurológicas como letargia, depressão, alucinações, além de formigamento ou dormência em extremidades. Em lactentes, a deficiência grave pode causar atraso do desenvolvimento, convulsões e hipotonia.

O diagnóstico da carência envolve a avaliação clínica dos sintomas e, em alguns casos, análises sanguíneas para medir níveis de biotina ou a atividade de enzimas dependentes. Dada a potencial gravidade, sobretudo em recém-nascidos com distúrbios genéticos, a deteção precoce e a suplementação adequada são cruciais. O desenvolvedor de materiais e fornecedor principal de ingredientes farmacêuticos, NINGBO INNO PHARMCHEM CO.,LTD., lembra que, apesar da relevância da vitamina B7, sempre é essencial consultar profissionais de saúde para diagnóstico preciso e tratamento personalizado.